Ensaio com Sarah

Hi, folks.

Sempre achei que Sarah tinha uma expressão forte, um olhar diferente, que impõe, que diz a que veio, de alguém que tem convicção, certeza, determinação, sei lá…

Foi assim que a convidei, para brincarmos com umas fotos e ela topou. Que legal!

Eu tenho dessas “viagens” muitas vezes. Eu sou assim. Frequentemente, eu quero fotografar as pessoas, pra ver de um jeito assim que eu realmente queira.

Quero construir com minha fotografia aquela imagem que eu tenho em minha cabeça e tentar com isso passar o que sinto.

Apesar de não ser nenhum reacionário com relação às regras, à técnica, às exigências que existem, para fazermos um ensaio tecnicamente correto, gosto também de imprimir o que penso, da maneira que penso, sem me preocupar se o que faço está “politicamente”, ou melhor, “fotograficamente ” correto, ou não.

Quero fotografar, do meu jeito, como eu gosto, como eu vejo, como eu me divirto, como eu experimento.

Se alguém gosta, ou não do que faço… Normal, é parte de um processo. É subjetivo, é de cada um…

Fotografia é democrática por si só! Você vê, gosta, ou não gosta e tem todo esse direito, que ninguém pode lhe tirar!

Você faria de outro jeito?

Que bom! Afinal é disso que precisamos!

É disso que a fotografia prescinde: Diversidade!

Diversidade de ideias, de opiniões, de técnicas, de ângulos, de luzes, de sombras, contrastes, high lights, de artistas, de curiosos, de céticos, de fanáticos, de momentos, de reflexão…

Enfim.

Parodiando algo por aí, de fotógrafo e louco, eu também tenho um pouco. Se mais de um, ou se mais de outro, tô nem aí!!

Importa é que amo o que faço e faço do jeito que gosto.

A vocês, a quem agrado, sejam bem-vindos! Esse espaço é dedicado a vocês.

Obrigado pelo carinho